No dia 24 de junho - um domingo -, os portões foram abertos ás 11h para o clássico. O Bahia precisava ganhar para se manter no certame que valia o título do primeiro turno. O Vitória precisava somente vencer pra levar a taça. Um dos maiores artilheiros rubro-negros, com mais de 140 tentos marcados, Juvenal fez história ao balançar as redes duas vezes contra o rival.
Juvenal ao lado de Viana (Antonio). (Acervo de Galdino Silva) |
O "Jegue Alemão", que viria a ser campeão baiano com o Leão da Barra em 1953, marcou dois dos gols do triunfo. Porém, não foi de forma tão rápida que o rubro-negro esteve a frente do placar. O primeiro tempo terminou 1 a 1 na Fonte Nova com Juvenal balançando as redes pro decano, enquanto Zé Hugo - que fazia dupla de ataque com Isaltino - marcou pro rival.
Zé Hugo marcou o único gol do Bahia no jogo. (Acervo de Galdino Silva) |
Os gols do triunfo vieram na segunda etapa. Juvenal deixou novamente sua marca ao atingir a meta de Lessa pela segunda vez no embate. Também campeão baiano em 1953, o atacante Tombinho assinalou o último tento da partida. Graças a eficiência de Jayme Viana, conhecido nos gramados com Bengalinha. Com o 3 a 1 no placar o Vitória saiu vencedor, e este foi o primeiro de cinco jogos que o Bahia ficaria sem vencer o rubro-negro.
Tombinho marcou o último gol do Leão na partida. |
Olá, bengalinha se chamava Jayme Vianna, não Mario viana. Abs
ResponderExcluirObrigado pela correção. Confundi com um árbitro do futebol baiano da década de 40.
ExcluirOlá, bengalinha se chamava Jayme Vianna, não Mario viana. Abs
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